Prática

Prática no YouTube


Prática 38 – Ritmo – Pozzoli – Série 4


Prática 37 – Ritmo – Pozzoli – Série 4


Prática 36 – Ritmo – Pozzoli – Série 4


Prática 35 – Solfejo


Prática 34 – Solfejo


Prática 33 – Solfejo


Prática 32 – Ditado rítmico – Terceira série


Pratica 31 – Ditado rítmico – Segunda série


Pratica 30 – Ditado rítmico – Primeira série


Pratica 29 – Pozzoli – Terceira série – Compasso quaternário – P2


Pratica 28 – Pozzoli – Terceira série – Compasso quaternário


Pratica 27 – Pozzoli – Terceira série – Compasso ternário


Pratica 26 – Pozzoli – Terceira série – Compasso binário


Pratica 25 – Pozzoli – Segunda série


Pratica 24 – Pozzoli – Primeira série


Pratica 23 – Leitura Rítmica – Green Sleeves


Prática 22 – Leitura rítmica


Finale 04 – Concluindo a partitura


Finale 03 – Criando anacruse e expressão


Finale 02 – Inserindo as notas


Finale 01 – Armadura, compasso e clave


Prática 21 – Analisando um acompanhamento da escala maior


Prática 20 – Percebendo síncopes


Prática 19 – Solfejando em clave de dó – P2


Prática 18 – Solfejo em clave de dó – P1


Prática 17 – Acompanhamento Escala Maior


Prática 16 – Introdução aos modos


Prática 15 – Treinando solfejos


Prática 14 – Percebendo subdivisões


Prática 13 – Resumo Intervalos ascendentes


Prática 12 – Percebendo inversões de tríades


Prática 11 – Solfejo coral


Prática 10 – Cantando quartas, quintas e oitavas justas


Prática 09 – Cantando sétimas maiores e menores


Prática 08 – Cantando sextas maiores e menores


Prática 07 – Percebendo a harmonia


Prática 06 – Cantando quartas e quintas justas


Prática 05 – Cantando terças


Prática 04 – Leitura rítmica dobro x metade


Prática 03 – Segundas ascendentes no GNU


Prática 02 – Baixando o GNU Solfege


Prática 01 – Leitura rítmica

121 comentários

  1. Muito obrigado pelas aulas, mestre!

    “A solução dos seus problemas não é dinheiro, políticos ou o governo. . . É conhecimento compartilhado!”

  2. Bom quero agradecer assim como todos aqui, que Deus abençoe você, sempre quis achar um site ou um blog com estudos completos iguais ao seu, mas estava difícil, estou aprendo muito aqui, muito abrigado.

  3. Olá Carlinhos. Parabéns pela iniciativa. Será que é possível você fazer um tutorial sobre harmonia explicando as tríades, tétrades, intervalos exclusivo para violão, explicando no próprio braço do instrumento? Um abraço. Tenho aprendido muito com suas aulas.

  4. Olá, tudo bem ?
    Marcos queria saber aonde estãoos exercícios sobre tetardes maiores com 7 menor e tétrades maior com 7maior.
    Não estou achando no site para baixar.

  5. Olà Carlinhos!! Tudo bem?
    Gostaria saber se você esta pretendendo fazer a videos sobre dicas para perceber os intervalos descendentes?
    muito Obrigado e que Deus te abençoe.

    1. Posso sim, Sérgio!!!
      Estude os tutoriais Solfejo 31 até solfejo 38.
      Eles te darão uma ótima base sobre intervalos.
      Qualquer dúvida, pode perguntar.
      Abração

  6. estou aqui no seu blog a procura de algum vídeo sobre o círculo das 5as, gostaria de assistir aos vídeos na sequência do conteúdo, valeu Carlos!

  7. Olá Carlos , tudo que eu precisava no que tange assunto de teoria musical, que bom que te encontrei! vc tem respostas pras minhas perguntas… Parabéns pelo blog , excelente trabalho!

  8. Parabéns, Carlinhos, pelo seu trabalho! Não apenas nos disponibiliza tanto material gratuitamente, mas sempre respondendo todas as nossas dúvidas! Realmente, ninguém faz isso! Parabéns mesmo, e obrigada por todos os ensinamentos! Deus continue te abençoando!

  9. Olá Carlinhos, eu gostaria de saber como você faz para memorizar intervalos harmônicos? Eu tentei associar com algumas musicas mais não deu certo agora tenho que ouvir até decorar e aprender?
    Um grande abraço

    1. O interessante é você conseguir ouvir as duas notas e cantá-las.
      Se você tiver possibilidade, estude em um teclado com notas bem distantes para perceber claramente as duas notas. Com o passar do tempo você vai diminuindo o intervalo com o ouvido já mais acostumado.
      Abração

  10. Saudações, Carlinhos!
    Eu estudo teoria musical pelo livro de Bohumil Med (4ª Edição), que por sinal é muito bom, mas deixou a desejar em relação a classificação de Modos Gregos pela partitura. Essa é a minha dúvida: Como classificar os modos apenas pela partitura?
    Grande abraço!

    1. Cara, é só reconhecer a estrutura da escala modal e ver qual está sendo usada.
      Por exemplo:
      Ré – Mi – Fá# – Sol – Lá – Si – Do – Ré
      T T ST T T ST T
      É o mixolídio.
      Tem uns tutoriais sobre modos na aba solfejo.
      Dê um pulo lá que vai ajudar.
      Forte abraço.

  11. Ola Prof Carlinhos, aqui é Léo de Belém – Pará, agora q o sr está postando seus videos com câmera, o q eu achei excelente, pois, sou iniciante. Gostaria q o sr fizesse um vídeo com a aula “Prática 21 – Analisando um Acompanhamento da Escala Maior” com visualização através da câmera.
    Um abraço e obrigado.
    Leo

  12. Olá Carlinhos, tudo certinho com você?
    Fui baixar o gnu solfege, mas não consegui. A página principal está muito diferente e o download sugerido no site gera um arquivo pdf que não consigo abrir.
    Você pode me orientar como resolver essa situação ou me enviar um link melhor para baixar o arquivo.
    Obrigada pela ajuda, tá? Abração

  13. Olá Carlinhos!!
    Gostaria de saber qual é o tempo ideal de preparo para prestar o vestibular de musica?
    Esse preparo que me refiro é ( ditado e solfejo)
    Forte abraço e que Deus te abençoe!!

    1. Oi, Carlos, para entrar na universidade sem passar aperto você deve fazer ditados e solfejos com uma fluência legal e para conseguir isso é praticar diariamente. Se praticar muito, consegue logo. Claro que existem universidades que exigem mais do que outras. Mas lembre que isso é para a vida do músico e não para ingressar numa escola.
      Abração

    1. Oi, René, descobri um site ótimo sobre improvisação.
      Está no “coursera.org” e chama-se “Jazz improvisations”
      Dá pra acompanhar numa boa.
      Nunca fui muito de improvisar mas agora estou me dedicando a estudar isso.
      Logo poderei te ajudar bem mais.
      Este curso tem videos bem curtos como os meus e bem objetivos.
      Abração

  14. Olá gostaria de saber por onde começo os estudos se é por aqui em solfejos?
    e se serve para clarinete?
    Aguardo sua resposta
    Att,
    Jorge.

  15. Olá Carlinho estou iniciando os estudos de música então gostaria de saber exatamente por onde começo solfejo, prática ou o que e se suas vídeo aulas servem para clarinete ?

    1. Oi, Jorge!!
      O solfejo serve muito para clarinete pois afinal de contas você vai desenvolver a sua leitura.
      Pegue a tab solfejo, tutorial 01-introdução.
      Abração

  16. Olá! Prof. Carlos! Meu nome é Eliseu Miranda, sou Luso-brasileiro e vivo em portugal. Tenho acompanhado todos os seus tutoriais e pra já, deixo os meus sinceros e cordiais agradecimentos pela sua grande colaboração com a música, não só do Brasil, mais um pouco por todo o mundo da Língua portuguesa, no sentido de desmistificar a parte teórica e até tenho visto muitos profissionais da música a indicar na Net o vosso conteúdo, eu mesmo já o fiz.
    Um grande abraço, aqui de Portugal pelos seus conhecimentos que são passados de uma forma aberta à todos. Um bem-aja e que tu possas continuar a contribuir, deste jeito simples e didáctico à toda a gente.
    Sei que o saber custa caro, uma formação com conteúdo também, mas o amor faz transpor a barreira do materialismo.
    God bless you!!!

  17. Carlinhos, você é um ótimo professor. Não conheço nada igual na internet brasileira. Estou iniciando agora e estou um pouco perdido quanto qual sequência começar. Valeu

  18. Reinaldo :
    Olá Carlinhos, meu nome é Reinaldo e achei o maio barato o seu modo de ensino e sua pág.,eu sou apaixonado por música mas não sei tocar nada, mal sei o nome das cordas de um violão, eu queria saber se tu conheces algum software didático que ensine com clareza os métodos musicais e que seja open source

    1. Oi, Reinaldo, open source eu não conheço. Sei que o pessoal da D’accord está trabalhando sério em softwares para o aprendizado de música. Dê uma olhada no site deles.
      Abração
      Carlinhos

  19. Eae Carlinhos gosto muito dos seus vídeos têm me ajudado a esclarecer muitas dúvidas, gostaria de saber se há alguma possibilidade de você iniciar uma série de tutoriais sobre tudo que envolve escalas (pentatônica maior,menor,blues etc…) vlw abraço não para não

  20. Olá Carlinhos, meu nome é Reinaldo e achei o maio barato o seu modo de ensino e sua pág.,eu sou apaixonado por música mas não sei tocar nada, mal sei o nome das cordas de um violão, eu queria saber se tu conheces algum software didático que ensine com clareza os métodos musicais e que seja open source

    1. Oi, Reinaldo, open source eu não conheço. Sei que o pessoal da D’accord está trabalhando sério em softwares para o aprendizado de música. Dê uma olhada no site deles.
      Abração
      Carlinhos

    1. Oi, Alex, eu consegui na biblioteca de Escola de Música da UFBA.
      É possível que você encontre em bibliotecas de universidades de música. Comprar pela internet também deve ser tranquilo atualmente.
      Abração
      Carlinhos

  21. ok, entao. tem como voce colocar algum ditado com os modos?ou colocar no 4 shared o som das escalas modais, por ex:o som da escala mixolidia, lidia, locria, etc , só para a gente dicernir o som de cada uma, como fez com os ditados em escala maior e menor. pode ser?bj.

  22. bacana a leitura ritmica. vi que tem aplicativos para iphone, ipod. tem como voce colocar links deles para quem nao tem ipod ou iphone estudar tambem no seu tutorial?principalmente o de modos locrio, lidio, etc.alem disso, uma pergunta. o que significa acento circulflexo numa nota?ex:Ê ou tambem ʳ4?

    1. Oi, Tereza, obrigado pela mensagem.
      Veja só, esses aplicativos só rodam no iPhone mesmo.
      Tem alguns para Windows que você pode baixar do 4shared mas o de modos não tem não.
      O acento significa mesmo uma nota mais aguda. Se não estou enganado, no início de cada livro (e no Kostka também tem) existe uma seção onde eles mostram as convenções utilizadas pelo livro.
      Valeu
      Carlinhos

  23. puxa cara.Seus tuturias dâo a maior foça para nos estudantes e apreciadores da musica.Continui colocando + e +.E Deus li reconpensará

  24. PARABÉNS CARLINHOS PELO TEU ESPIRITO ALTRUISTA, TRAZENDO AOS OUTROS OS TEUS CONHECIMENTOS.
    SEGUINDO A SEQUENCIA DO ESTUDO DOS MODOS QUERIA QUE ME ESCLARECESSES, COMO POSSO DAR SEGUIMENTO À PRIMEIRA LIÇÃO SOBRE ” INTRODUÇAO DOS MODOS ” . PARECE QUE A PRIMEIRA LIÇÃO É Nº 15, ISTO É, QUERO SEGUIR A SEQUENCIQ DESSAS LIÇOES SOBRE OS MODOS. QUAL A LIÇAO SEGUINTE QUE FALA SOBRE O MESMO ASSUNTO? GRATO. ESTOU SEGUINDO AS TUAS LIÇÕES DAQUI DE CABO VERDE (ILHAS) , CIDADE DA PRAQIA.

    1. Oi Hermano, obrigado pela mensagem.
      Eu ainda não coloquei muitas coisas sobre os modos por ter optado trabalhar bastante com o campo harmônico maior.
      Mas se você perceber que os modos são apenas a escala maior partindo de lugares diferentes isso já é de grande ajuda.
      Mas espero logo poder te ajudar mais com mais material.
      Um forte abraço,
      Carlinhos.

  25. Olá Carlinhos! Parabéns mais uma vez os tutoriais são ótimos!
    Gostaria de pedir ajuda para como mudar o rítmo de uma música para jazz, bossa, etc…como fazer, quais compassos que posso utilizar em determinado rítmo, e na voz é preciso variar também para adequar ao novo rítmo?
    Agradeço desde já!
    Abraços!

    1. Oi Cyntia, obrigadíssimo pela mensagem!!!
      Puxa, isso é uma coisa que vai funcionar mais se você experimentar.
      O ideal é começar com um instrumento como o piano ou o violão para acompanhar e sair tentando.
      Começar com um ritmo bem característico no acompanhamento pode ajudar bastante.
      Quem tem feito muito isso é o pessoal do forró. Eles pegam qualquer música e transformam em baião, xote, etc.
      Para jazz e bossa, principalmente se for no violão, pode olhar no youtube qualquer música cantada por Eva Cassidy, uma genial artista americana que infelizmente morreu precocemente, aos 33 anos.
      Valeu
      Carlinhos

  26. Fala ai carlinhos !! gostaria de saber quando vai dar a dica de uma musica para os intervalo tritonos? pois só falta esse ascendente. e se esta pensando em por dicas pros intervalos descendentes tambem? suas aulas sao otimas que Deus te abençoe a cada dia mais!!!

    1. Oi, Carlos, vou preparar esse material sim. As vezes fico sem saber o que fazer porque tem ainda tanta coisa para abordar.
      Mas vou fazer sim.
      Abração
      Carlinhos

  27. Carlos, eu estou impressionado, esse site é tudo que sempre sonhei mano *-* auhauahha. Parabéns, vou me dedicar bastante aqui. Bom talvez vc ja tenha respondido por ai, mas como eu sou novo no site e não sei praticamente nada de musica, gostaria de saber se tem alguma ordem ai nas categorias para eu seguir, enfim como organizar esse maravilhoso material ai para estudo.

    1. Oi Rafael, obrigadíssimo!!!
      Veja só, o início é na tab solfejo. Lá no final da página tem o solfejo 01 introdução.
      É só seguir tranquilamente.
      Qualquer dúvida, pode perguntar.
      Abração
      Carlinhos

  28. Olá, Professor Carlos Veiga.

    Foi ótimo ter encontrado o seu blog. Nele, encontrei um bom acervo de conhecimento que me empolgou e me fez voltar ao estudo de música.
    Não importa se já tenho algum conhecimento. Eu desejaria começar tudo de novo. A razão para isso é o direcionamento pedagógico, experimentando a sua didática que considero boa. Peço-lhe o especial favor de me indicar onde, no seu blog, há o tutorial de abertura para iniciar o acompanhamento.
    Há alguns anos, participei de um curso-oficina, durante quatro semestres, quando fui orientado pelo Prof. César Estrelado (sim, César o seu colega) e mais dois professores (estagiários) na parte prática. .
    Infelizmente fui forçado a interromper por motivo de saúde.
    Há uma foto sua ao lado de um veleiro. Você também veleja? Até dois anos atrás eu velejei, com meu filho, em um hobie Cat 17 (Vôo Razante) na Bahia de Todos os Santos.

    Desejo-lhe parabenizar pela boa iniciativa e agradecer a sua dedicação.

    Ulisses

    1. Oi Ulisses, que bacana!! Obrigadíssimo pela mensagem e pelos elogios.
      Os primeiros tutoriais que criei são os da tab solfejo. Esse é o nosso ponto de partida.
      Como você já estudou com Cesar por 4 semestres, talvez algumas coisas sejam simples demais. De qualquer maneira, talvez seja válido partir desse início por causa da questão do solfejo com graus que é toda a linha pedagógica que eu sigo.
      Rapaz, estou precisando muito voltar a velejar. Por muito tempo velejei no Ranger 22 chamado Dueto. Por motivo de trabalho precisei me afastar das regatas porque os sábados passaram a ficar ocupados mas, graças a Deus, não devo continuar assim. Espero (com a fé no nosso Senhor do Bonfim) que em setembro eu esteja regularmente de volta à Baía de Todos os Santos que é linda e maravilhosa.
      Vamos em frente.
      Qualquer dúvida, é só teclar.
      Abração
      Carlinhos

  29. to bem empolgado com todo esse material disonivel…muito bom!!..essas aulas geram uma força incrivel pros vestibulandos!!!…valeu carlos!!!

  30. Prof. Carlinhos. O Sr é mesmo PORRETA, tinha mesmo q ser Baiano. Somente hoje vi o video Pratica 21, “analisando um acompanhamento da escala maior”. Ficou excelente. Abraços. Leo

  31. E ai pessoa? Td bem Prof Carlinhos? Gostaria se for possível, o sr postar estes acompanhamentos referentes ao tutorial Prática 17 em um pentagrama. Desde já agradeço.
    Muita saude e paz.
    Leo – Belem-Pá

  32. Deus te abençõe por ajudar a muitas pessoas como eu que sou musico também a aprender mais.

    Parabéns .. Continue assim.. .excelente trabalho e material de primeira..

  33. Carlinhos,

    Primeiramente gostaria de agradecer sua gentileza em disponibilizar tutoriais de altíssima qualidade. É uma atitude muito altruística, de quem sente prazer em disseminar o conhecimento.

    Além disso, parabenizo-o pela qualidade da sua didática. As coisas ficam bem mais fáceis quando explicadas de forma simplificada.

    Eu teria só uma sugestão com relação ao tutorial em que se cantam as terças: para memorizar a terça maior, utiliza-se asa branca, mas eliminando a segunda nota. Eu sugeriria a utilização de outra música conhecidíssima, embora de estilo totalmente oposto ao Luiz Gonzaga. A música é o-bla-di, o-bla-da, dos Beatles. Nesse caso não seria necessário eliminar, pois a segunda nota já é a terça maior.

    1. Bacana, Ricardo, já fica a dica das músicas.
      Na verdade é isso que estimulo nas pessoas, que cada um busque as músicas que mais gosta como referências.
      Valeu mesmo.
      Vamos em frente.
      Abração
      Carlinhos

  34. Opa Carlinhos!!!Estou vendo seus videos no youtube, descobri agora eles, e passei aqui pra dar uma olhada no site.
    E também claro por agradecer por você disponibilizar, e você é um grande professor!!
    Muito obrigado!

  35. Muitissimo obrigado professor, estava atras deste material a bastante tempo. Aguardarei anciosamente pelos posts.

    Que Deus te abencoe sempre,
    Renato

  36. Oi professor,

    Muito obrigado pela atencao e pela resposta, vc e muito legal!
    Gostaria de ter acesso a uma tabela ou coisa parecida, mostrando a numeracao das oitavas e suas respectivas frequencias, e tambem uma tabela que compare as diferentes formas de numerar as oitavas (padrao brasileiro comparando com outros padroes, e etc), e tambem sobre os sons que podem ser percebidos pelo ouvido humano. Vc sabe onde eu encontro isso?
    Desculpe o trabalho ai..

    Deus te abencoe,
    Renato

    1. Oi Renato, tenho essas tabelas sim.
      Vou disponibilizar no 4shared e aviso.
      Basicamente o ouvido humano escuta dos 20 Hz aos 20.000 Hz. Isso um ouvido saudável.
      Vou fazer um tutorial explicando isso melhor.
      Valeu
      Abração
      Carlinhos

  37. Ola, carissimo professor Carlinhos!
    Bom, tenho acompanhado suas excelentes aulas a bastante tempo, mas esta e a primeira vez que eu participo destes comentarios.
    Gostaria de saber se vc tem alguma tecnica ou ate mesmo alguma dica na questao do reconhecimento auditivo de progressoes harmonicas. Com os intervalos vc ja falou sobre o reconhecimento usando o apoio de musicas e melodias conhecidas, mas e com progressoes de acordes?
    Forte abraco e fique com Deus,

    Renato

    1. Oi Renato, vamos lá.
      Aí vão algumas dicas:
      – Para você se habituar com as progressões, também fica mais fácil pensar com os graus. Por exemplo: ii, V, I é uma progressão muito usada. Aí você vai perceber isso em qualquer tonalidade.
      – Inicialmente você deve pegar partituras ou cifras de músicas simples e ouvir a harmonia disso. Tente fazer uma análise (para cada acorde tentar descobrir qual o grau/função dele).
      – Depois dessa análise feita, tentar tocar e cantar essas músicas analisadas.
      – Depois mudar de tom. Por exemplo: fez o ii, V, I em Sol maior. Quais foram os acordes? Agora faça nas outras tonalidades. Ré Maior, Lá maior, Fá maior… Sempre pense quais os acordes mas lembre que é uma progressão ii, V, I.
      Dessa forma você vai dominar bem os campos harmônicos, vai perceber bem as progressões a ponto de reconhecê-las quando ouvi-las e o melhor, vai ficar afiado no instrumento.

      Vamos em frente.

      Abração

      Carlinhos

      1. Oi professor,

        Obrigado pela dica e pela atencão, e mais uma vez te parabenizo pelo seu brilhante e generoso trabalho. Se pelo menos metade das pessoas utilizassem a internet para fins como este, o mundo seria bem melhor.
        Bom, existem progressoes de acordes que eu reconheco mais facilmente, tipo, um I vi, possui uma familiaridade muito grande na minha memoria auditiva. Acho que trabalhar mais para criar este vinculo com as outras progressões, tambem.

        Bom, se nao for te incomodar ai, gostaria que vc falasse sobre a escala geral, sobre os sons que sao percebidos pelo ouvido humano, e tambem sobre a nomenclatura das oitavas. Em lugares diferentes descobri em cada um, uma numeracao diferente para o Do 0. Em softwares como o Pro Tools ou Cubase, o Do 0 e o Do da corda B grave do baixo eletrico de seis cordas, mas esta informacao nao confere com o que esta nos livros, nem se tratando de nomenclatura em ingles…

        Desde agradeco por tudo, e peco desculpas pelos erros de ortografia pois o meu teclado esta configurado para o ingles.

        Fique com Deus professor,

        Abracoss

        Renato

      2. Oi Renato, obrigadíssimo pela mensagem!!
        Veja só, aqui no brasil nós não usamos o zero para numerar as notas e isso realmente causa uma confusão.
        No tutorial que acabei de mandar eu uso o dó 3 como referência do dó central. Em alguns lugares esse dó é chamado de dó 4.
        Na verdade aqui no Brasil nós temos 3, 2, 1, -1, -2. Ou seja, abaixo do dó 1, vem o si -1. Isso causa um pouco de confusão mesmo.
        Com relação às progressões, é treinar mesmo. Da mesma maneira que você já reconhece o I-vi, você vai descobrindo as outras também.
        Tem alguns tutoriais que eu mostro um pouco disso. Acho que o prática 07.
        Mas vou preparar mais.
        Abração
        Carlinhos

    1. Oi Carlos, obrigadíssimo pela mensagem!!
      Veja só, os exercícios mais tranquilos do primeiro ao oitavo grau são os que estão no pdf em forma de números mesmo.
      A partir deles você pode escolher uma tonalidade e, a medida que vai cantando, vai escrevendo no pentegrama. Esse exercício é sensacional.
      Te digo isso pra você adiantar o estudo porque essa semana pra mim vai ser hard.
      Mas depois dela eu faço o exercício que você pediu.
      Vai adiantando aí.
      Abração,
      Carlinhos!!

  38. Oi Carlinhos.
    Favor me indicar em qual tutorial eu posso ver sobre o GNU SOLFEGE.
    Eu Baixei o programa mas não entendi direito como funciona.
    obrigado

  39. Prof Carlinhos, acabei de assistir a aula “PRÁTICA-17”, hoje (29/09) às 16:24h, sobre acompanhamento na escala maior. Ficou EXCELENTE e muita mais claro pra mim. Fiquei muito mais contente tambem ao saber que foi a respostas ao meu pedido.
    Muitíssimo obrigado.
    Leo
    Belém-Pará

  40. Oi Maria, que notícia triste. Espero que tudo se resolva logo e da melhor maneira possível.
    Um beijo grande,
    Carlinhos

  41. Oi Carinhos!
    você sempre tão atencioso, gentil, obrigada.
    Só acessei internet agora, tivemos muita chuva aqui em nossa cidade, provocando alagamentos,
    e nossa casa também foi atingida, agora que estamos recolocando as coisas no lugar, limpando,
    ainda devagarinho, mas graças a Deus esta tudo bem,vou dar uma olhada com calma,
    qualquer coisa, te pergunto.
    obrigada de coração
    grande bj
    até

  42. Oi Carlinhos, estou estudando para prova, e o prof, vai pedir para identificar os modos Litúrgicos,(exemplo) se a escala começa em MI (frigio), ele vai colocar uma escala começando com uma Finalis diferente, e vai perguntar o modo…
    ele falou alguma coisa de 4ª abaixo, eu sei que seria então modo plagal, uma 4ª abaixo, mas, ele tbm vai colocar escalas com sustenidos e bemois, eu não sei como fica o nome da escala, tipo se ela estiver em frígio e começar com Si, não sei se esta correto, qual seria o modo então??? ai que confuso td isso heheheh, socorro!!!!
    já pesquise em livros internet e não consegui entender ainda, vou colocar aqui um trecho da apostila, só para vc saber do que estou falando, pq sou meio enrrolada para me expressar rsrsr

    Sobre os modos
    A nota mais importante era a Finalis (F), espécie de tônica
    Uma segunda nota em hierarquia era a Confinalis (C),
    quase uma representação da dominante tonal moderna
    Os formatos dos modos
    Autêntico: tessitura (ambitus) dentro da gama ( ex: de ré até ré)
    Plagal: tessitura mais grave, invertido 4a abaixo do modo autêntico
    (é mesma gama começando uma 4a abaixo,
    da gama de ré o plagal começa em lá)
    ……………………………………………………………………………………………….
    Algumas diretrizes para elaborar
    o Cantus Firmus
    #Início e fim na finalis do modo, sempre por passo
    #Não modula
    #Evitar arpejos
    #Não repetir a mesma nota mais que duas vezes
    #Depois de salto segue por passo, com movimento contrário
    #Ponto culminante, grave ou agudo sem repetir
    #Saltos nunca não maiores que 5ª, pode 8ª!
    #Nunca intervalo aug/dim. Evitar trítono!
    #Extensão: no máximo 10ª
    #Evitar sequencias (desenho). Usar modos litúrgicos,
    menor melódico (evitar 2ª aug da esc. menor harmônica
    se puderes me ajudar , iluminando minha mente , nossa, não aguento mais procurar e ler coisas já to bem confusa rsrsrrs
    obrigada Carlinhos
    bjus
    até

    1. Oi Maria, não ficou claro para mim se você precisa escrever ou identificar. Mas vamos lá.
      Para escrever um Cantus Firmus, a finalis é tanto a nota que se inicia quanto a que termina a melodia. Para perceber, às vezes nos deparamos com melodias que a finalis não é a primeira nota. Mas ela (a finalis) sempre é a última. Isso é fato.
      Isso já dá uma boa indicação do modo. Entretanto, a finalis é a mesma tanto no modo autêntico como no plagal. E agora?? O que fazer?? Existe uma outra nota importante (muito repetida) na melodia e isso vai distinguir se o modo é autêntico ou plagal.
      Essa informação de agora está naquele quadro que coloquei no pdf do arquivo cantochão que está no 4shared.
      Abra ele e vamos exemplificar:
      Imagine que a finalis de um modo é o ré (modo 1-dórico ou modo 2-hipodórico).
      Você ouviu que a melodia termina no ré (ou no equivalente ao segundo grau de uma escala maior). Aí vem a dúvida: Isso é dórico ou hipodórico?
      Para tirar essa dúvida, você deve perceber o tenor (confinalis) que é uma nota que ficou em evidência na melodia. Essa nota juntamente com o âmbito da melodia vão tirar essa dúvida. Perceba que as finalis nos modos autênticos são o início e o final da escala, enquanto que nos plagais, as finalis são o meio da escala. Isso também ajuda. Perceba que no dórico a finalis é o ré mas o tenor é o lá. Já no hipodórico, o tenor é o fá.
      Chega uma hora que é melhor ouvir do que ler.
      Pegue o exemplo fx2 do arquivo que mandei, coloque para tocar e abra o pdf dele.
      Perceba que o neuma dele é o que está no meio da página.
      Repare que logo no início do neuma ele diz o modo (através do número 2). Esse número sempre diz o modo. Ele é o hipodórico. Vamos ver porque:
      Perceba que o sinal de clave existente nesse neuma é o equivalente à clave de fá. Ou seja, na terceira linha temos o fá.
      Olhe logo o final e veja se a última nota é o ré. BINGO (o final do aleluia). Termina em ré.
      Agora veja o salmo na página seguinte e veja como o fá (terceira linha) tem um grande repetição. (É o tenor (tenere) do salmo).
      Como eu te disse antes, nem sempre é claro como esse exemplo para perceber. Existem exceções às regras que complicam um pouco a nossa vida, justamente por não termos muito contato com esse tipo de música atualmente.
      Veja, por exemplo, o fx1. Escute o áudio e olhe o neuma. Perceba que ele diz que o modo é o 7 (mixolídio). A clave é equivalente à clave de dó. Terceira linha também. Perceba que a nota final é o sol (como deve ser no modo 7, mas também poderia ser o modo 8). Mas porque é o 7? Olhe o âmbito dela. Perceba que nesse caso, o sol é a nota mais grave. Não há nada mais grave. Isso reforça o modo 7 (e não o 8).
      Como sugestão, não fique muito tempo pesquisando e lendo coisas sobre isso em português. Existe um texto de um super professor aqui da UFBA chamado Flávio de Queiroz (que viveu em mosteiros na Bélgica e sabe essas coisas como ninguém). Nesse texto ele levantou junto aos alunos recém-ingressos na universidade a bibliografia usada para o estudo desse tópico. Aí ele foi ler e viu que as informações eram pouco confiáveis, algumas vezes superficiais e outras vezes equivocadas. Ele conclui o texto questionando a utilidade de se cobrar isso no vestibular visto que a bibliografia em português é ruim.
      Aquele pdf que te mandei (modos) resume tudo. No mais é ouvir e associar as informações como acabei de fazer para você.
      Ouvir o arquivo, ler o neuma e associar as informações daquele quadro.
      Espero ter ajudado um pouco mais.
      Tenho mais áudio e tenho muito mais neumas se vocês quiserem para praticar.
      Beijão
      Carlinhos.

  43. oi carlos gosto muito dos teus videos me ajuda muito, eu queria um video onde vc utiza partitura para solfejar, que tenha semínima pontuada e notas que tenha semicolchei e tenha ligaduras….tenho bastante dificuldade de fazer esses tipos de trabalhos na faculdade..apesar de eu ter a noção da rítmica simple, porem quando eu tenho que solfejar e colocar em prática a rítmica eu me perco e acabo mal nos trabalhos se vc puder me ajudar vou agradecer muito.
    abraço .
    NADIANE

    1. Oi Nadiane, obrigado pela mensagem!!!
      Vou atender o seu pedido, sim!!!
      Estou apenas finalizando uns trabalhos e no dia 6 volto a produzir os tutoriais. Vou te ajudar sim!!!
      Valeu
      Carlinhos

  44. Oi Carlinhos,
    muito bom o material..
    obrigada,
    é lindíssimo mesmo..
    bom final de semana
    bjusss
    até
    Maria Pio

  45. nossa Carlinhos não esperava tanto rsrsr pua…valeuuuu mesmo!!!
    grande bj
    obrigada, até
    vou baixar sim
    bjusssssssssss

  46. Oi Carlinhos!!
    td bem???

    Como podemos identificar na partitura, no caso, do período Barroco, Os Cantos Gregorianos, em que escala esta, estava vendo seu tutorial sobre os modos,
    mas não sei como reconhecer na partitura.
    estou por aqui ainda rsrsr, meio na correria ..mas continuo vendo seus tutorias..
    bjusssssssss
    até mais
    Maria Pio

    1. Oi Maria, tudo beleza??
      Saudade de você!!!
      Vamos lá, vamos arrumar a casa porque isso normalmente dá uma confusão na cabeça das pessoas!! Lembre a imprensa foi criada por Gutenberg em 1453 e as gravações só se tornaram populares no início do século XX, ou seja, registrar música era muito difícil antes disso.
      Na história da Música separamos didaticamente os períodos:
      Grécia Antiga – Período muito estudado porque apesar da pouca quantidade de música que sobreviveu em papiros e esculturas (são conhecidas apenas 24 músicas depois de muitos estudos) sabe-se que havia uma atividade musical muito intensa nesse período, e também por causa de todo o legado cultural deixado pelos gregos. Isso acontece até o século II Antes de Cristo. Imagine que os caras conseguiram deixar registros de tudo isso, inclusive de música.
      Depois há um período meio frio no “mundo” porque os romanos estavam expandindo o império e não havia muito espaço para registrar a arte, apenas para batalhas, apesar de acontecer arte com certeza.
      Depois, lá pelo século II Depois de Cristo, surgem os chamados Primeiros Cristãos. Eles estavam cantando sobre a nova fé mas como erma perseguidos, tinham que fazer isso na clandestinidade. Daí a gente conhece o Canto Romano Antigo. Com o passar do tempo, esses primeiros cristãos vão se espalhando pela Europa (leia-se “mundo”) e as características musicais de cada local vão sendo incorporadas a esses cânticos. Temos, então, Canto Galicano (na região da Gália, atual França), Canto Bizantino (Bizâncio, capital do Império Romano do Oriente) e o Canto Ambrosiano em Milão, que praticamente se tornou a capital do Império Romano do Ocidente. Do Ambrosiano sabe-se que Santo Ambrósio e Santo Agostinho eram grandes expoentes, mas não se sabe se eles fizeram composições ou apenas compilaram melodias existentes. Como eram músicas feitas na clandestinidade, normalmente não tinham acompanhamentos instrumentais e as letras sobre a nova fé eram um fator comum, as melodias eram a apenas uma voz.
      Numa tentativa de unificar a Igreja Católica em todo a Europa e se fortalecer politicamente, o Papa Gregório faz uma compilação de cânticos e assume como oficiais da Igreja (isso no final do século VI). O problema é: como de fato difundir uma música se nã há como registrar essa música e fazer com que todos cantem de maneira igual? Não deu certo. Sabe-se que Carlos Magno (do império franco que já havia se convertido ao Cristianismo) quase 200 anos depois estimulou a pesquisa da escrita musical (e de muitas outras artes) e finalmente determinou na região da Gália que o Canto Gregoriano seria o canto oficial da Igreja Católica. Teve esse nome porque ele sabia da investida de Gregorio I nesse sentido mas acredita-se que o Gregoriano como se conhece hoje é uma mistura do Galicano e do Romano Antigo.
      Para ser claro, o que normalmente chamamos de Canto Gregoriano pode não ser Gregoriano. O termo correto seria Cantochão. Ou seja, esses cantos que falei são categorias, digamos assim, do cantochão.
      Isso teve um desenvolvimento lindo e muitas outras coisas surgiram como o organum, o moteto, o madrigal e várias outras coisas na Idade Média.
      Depois vem o renascimento e a polifonia vocal chega ao seu ápice. No renascimento surge a imprensa.
      Depois vem o barroco com a música tonal.
      UFA!!!
      Voltando à sua questão, reconhecer um modo no cantochão não é tarefa fácil atualmente pelo nosso pouco contato com a música modal.
      E ainda mais, os modos líturgicos eram um pouco diferentes dos modos que conhecemos hoje. Mas quando pensamos na nota predominante e conseguimos nos situar na escala, as vezes acertamos.
      Vou mandar um arquivo para o 4shared com alguns neumas, alguns áudios e uma tabela explicando os modos antigos.
      No neuma (partitura do cantochão) tem um número bem grande identificando o modo.
      Na verdade isso era para ajudar a lembrar da melodia, já que a escrita não era bem desenvolvida.
      Existem melodias lindíssimas dessa época.
      Espero ter ajudado.
      Beijão
      Pergunte sempre
      Carlinhos

  47. gostaria se saber sobre claves nas cordas do contra baixo ,não consigo colocala-la nas cordas e na seqüencia das cordas no baixo de 4 cordas

    1. Olá, Reginaldo, obrigadíssimo pela mensagem!!
      Desculpe a demora na resposta!!
      Veja só, o baixo usa a clave de fá (pois ele é um instrumento grave). Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o baixo É um instrumento transpositor. O que é isso?
      As notas tocadas por ele soam uma oitava abaixo do que está escrito.
      Sendo assim, as cordas soltas do baixo são as seguintes (na clave de fá):

      ———————————————— Linha 5
      O – Corda Sol
      ———————————————— Linha 4

      ———–O – Corda Ré —————— Linha 3

      ———————————————— Linha 2
      O – Corda Lá
      ———————————————— Linha 1

      — O – Corda Mi — Linha Suplementar Inferior

      Abração
      Carlinhos

  48. Estou estudando para o vestibular e esses tutoriais estão me ajudando muito. Muito obrigada!!!
    Gostária de saber se você tem algum material sobre identificação auditiza de arpejos e cadências (Perfeita, Plagal e De engano).

    1. Oi Tatiana, vou providenciar um material de cadências pra você logo logo!! Uma dica sensacional!!!
      Usaremos somente os Beatles. Vai ser massa!!!
      Valeu pela mensagem!!!
      Carlinhos.

  49. Ana . :
    Oi, adorei suas praticas ! Ajuda muito !
    Só que eu ainda tenho uma duvida, e quanto a sincope ? Sempre tenho dificuldade em canta-la . Poderia me ajudar ?

    Obrigada . 🙂

    1. Oi Ana, obrigadíssimo pela mensagem!!!
      Vou preparar um material sobre ligaduras e, logo em seguida, de síncopes.
      Vai facilitar muito a sua vida.
      Valeu,
      Carlinhos!!!

  50. Olá carlinhos!
    Gostaria de declarar aqui toda minha satisfação com o seu belíssimo trabalho. Quero dizer também que você está me ajudando muito nas minhas aulas de música, seus vídeos, seus softwares e, acima de de tudo, sua dedicação e destreza estão sendo muito importantes para o meu aprendizado.
    Muito obrigado pela sua generosidade.
    Grande abraço!

  51. Bom dia Carlinhos..
    Olha só, estava pensando aqui rsrsr
    Se você quiser posso lhe enviar meu número de Orden do Teoria,
    assim você podera baixar o teoria e explorar melhor os exercícios,
    se você quiser, diga-me para onde posso enviar, ok??
    Quanto a meus estudos, estou aproveitando sim, é uma pena que sempre estou
    na maior correria, tenho que me dividir com casa, facul,o professor de percepção harmônica está passando os acordes maiores, menores, diminutos, meio diminutos, para identificação,em uma prova simulada acertei uns 80% heheh ta bom, vamos ver nessa semana, com novos acordes, tomara que eu consiga, mas não esta muito fácil não hehe
    mas esta indo, gostaria de estudar bem mais teus tutorias são maravilhosos,
    mas esta chegando as férias e vou poder aproveitar para estudar mais,
    estou fazendo as sequencias numéricas e sempre ouvindo teus tutorias, valeu!!
    obrigada por perguntar..
    bjus
    Maria Pio

  52. Oi Maria, obrigadíssimo!!!
    Vou dar uma olhada!!!
    Hoje liguei o PC novamente e procurei o software que você havia dito mas o download não funcionou. Aí olhei no site dele e vi que existem diversos exercícios interessantes lá. Só não são muito intuitivos. No início tive um pouco de trabalho, mas depois de entender ficou bem tranquilo. Depois vou fazer uns tutoriais mostrando os exercícios.
    E você? Como está na faculdade? O estudo está valendo a pena?
    Beijão
    Carlinhos

  53. Carlinhos legal essa dica p/ identificar as terças no gnu solfeje, era disso q precisava.Abraço,valeu.

  54. Carlinhos muito bom dia.
    Parabéns pelo ótimo trabalho que vem realizando.Eu sempre gostei de música, por várias vezes na adolescencia tentei aprender música, mas sempre pensei ser muito difícil. Hoje estou com 46 anos e retomei os estudos em Janeiro, estou adorando e achando tudo muito fácil. Tenho todos os seus tutoriais e acompanho as novas edições. Comentei com um colega que é músico sobre o seu método, transformando as escalas em sequencias numericas, e Ele achou muito interessante e ainda comentou que você provavelmente é um grande músico e de muito talento. Mais uma vez obrigado pelos tutoriais.

    Atenciosamente
    Jonas.

    1. Oi Jonas, obrigadíssimo pelos elogios!!!
      Essa ideia de transformar a escala em números é uma história interessante. Quando eu estava estudando na graduação da UFBA comecei a fazer essa associação na minha cabeça e me ajudou muito. Mas nunca me ensinaram nem me estimularam nesse sentido. Quando fui ensinar, descobri que um jovem professor de lá estava usando um método que trabalhava assim, e foi aí que conheci o livro do Lieberman e adorei. O detalhe: a primeira edição é da década de 60.
      Impressionante!!
      Vamos em frente!!!
      Abração,
      Carlinhos.

  55. É isso, Cícera!!!
    Isso aqui é para ser construído junto com quem utiliza.
    Os tutoriais iniciais foram pontos de partida, teoria básica que é essencial a todo mundo.
    O que virá daqui pra frente depende muito dos comentários, críticas e sugestões de vocês.
    Valeu
    Beijão
    Carlinhos

    1. Relaxe que a gente chega lá!!!
      O composto tem a ver com a divisão ternária.
      Vou preparar um material!!!
      Beijão e bom findi para vocês também!!
      Carlinhos

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